Workshop de Responsabilidade Social

quinta-feira, 30 outubro, 2008

I WORKSHOP de RESPONSABILIDADE SOCIAL – Como implementar em uma empresa
em São Paulo

Muito se fala em Responsabilidade Social. Pouco se sabe como se pratica. Nesse curso, a DEARO, em parceria com a consultora Evelyne Leandro, aborda a prática da Responsabilidade Social de forma criativa, objetiva e atual. Os participantes estarão aptos ao final do curso a desenvolverem uma estratégia de ação de responsabilidade social para sua organização.

PROGRAMAÇÃO
– O conceito de Responsabilidade Social
• Histórico de RSE
• Princípios de RSE
• A importância dos stakeholders

– Idéias e Projetos de Responsabilidade Social
• Primeiros passos
• Pequenas e grandes ações
• Desafios

– Como utilizar INDICADORES;
– Como montar relatórios de sustentabilidade;
– Como montar balanços sociais.

– Sustentabilidade X Lucratividade
• O que sua empresa ganha com isso

– Cases importantes.

LOCAL
Faculdade Campos Elíseos –
Rua Vitorino Camilo, 644 – Campos Elíseos – São Paulo – SP. Próximo à estação do metrô Marechal Deodoro.

DATA
Terça-feira, dia 18 de novembro de 2008 das 9h às 17h.

INVESTIMENTO
– 3 parcelas de R$ 150,00 ou R$ 390,00 à vista.

– Desconto especial para ex-alunos, grupos da mesma ONG. Estão inclusos: lanche da manhã, lanche da tarde, material didático apostilado e certificado.

MINISTRANTE
Evelyne Leandro
– Administradora, pós-graduada em Marketing. Consultora especializada em Responsabilidade Social e Terceiro Setor. Desenvolve projetos de implantação do conceito de RSE e de iniciativa social privada. Atua na capacitação, sensibilização e mobilização de empresas e ONGs sobre desenvolvimento e gestão sustentável, destacando sua participação como consultora contratada dos projetos do Instituto Akatu abordando o consumo consciente. Tem artigos publicados em alguns veículos de comunicação, como a Revista Eletrônica de Responsabilidade Social e Mapa do Terceiro Setor.
Início: 18/11/2008
Término: 18/11/2008
Horário: Presencial – Dia 18 de novembro de 2008 das 9h às 17h
Cidade: São Paulo SP

Mais informações no site: http://www.ddearo.com.br


O capitalismo e a sustentabilidade

segunda-feira, 13 outubro, 2008

Capitalismo: sistema econômico, social e político que se baseia nas propriedades privadas e seus meios de produção. Onde a produção, a concorrência e a distribuição da riqueza são decididas livremente pelo mercado, tendo os preços das mercadorias definidos pela lei da oferta e procura.

Visto dessa maneira, parece ser um sistema simples de ser entendido e eficaz na sua aplicação. De certa forma, é. Contudo, quando cidadãos são livres para empreender, muitas vezes, opera-se a lei do mais forte e do mais rico. Para movimentar recursos, produzir e lucrar mais, acumulando mais e mais capital, as empresas e Estados buscam mecanismos frequentemente questionáveis.

O reflexo de toda essa ação gera um efeito, o predatório. Consumir e destruir recursos naturais em busca do crescimento e do lucro virou pré-requisito fundamental para que esse sistema continue em expansão. Marx e Engels já discutiam os ciclos econômicos do capital na perspectiva de bens de produção e de consumo e, baseando-se neles, o capitalismo destrói para voltar a se impulsionar. As guerras e as crises provocadas servem para alavancar o consumo, a mola propulsora do capitalismo.

Porém, o capitalismo evolui como tudo mais. A fase do capitalismo financeiro, junção do capital industrial com o bancário, transforma a realidade numa realidade relativa, pois nem todo valor gerado é real. A especulação, conseqüência da crise financeira atual, provoca maior exploração dos bens naturais de países em desenvolvimento ou subdesenvolvidos (por causa de custos menores de produção, como mão-de-obra) para gerar a mais-valia que o sistema bancário não é capaz de gerar, porque ele não produz.

Nesse panorama, existem, pelo menos, três fatos que podem ser destacados diante da crise atual provocada pelos altos índices de consumo e a grande especulação realizada pelos bancos, analisados a seguir:

O primeiro fato: nos últimos 20 dias, o mercado financeiro acumulou perdas de mais de um trilhão de dólares. Os bancos venderam créditos e o consumo foi baseado em empréstimos e não em valor gerado através de aumentos de salários, por exemplo. Como esses créditos foram revertidos em consumo e não em produção, o capitalismo chegou a um limite, ocasionando prejuízos seqüenciais.

O segundo fato: nesses mesmos 20 dias e nos próximos, as grandes potências mundiais disponibilizarão quase dois trilhões de dólares para salvar bancos que estão quebrando devido aos créditos não pagos. Só os EUA, a Alemanha e a França lançaram pacotes econômicos de US$ 1,8 trilhão, aproximadamente. Esses pacotes servirão para acalmar o mercado financeiro, salvar bancos da quebra e evitar que isso atinja outros países.

O terceiro fato e o que quase ninguém discutiu: a organização internacional Global Footprint Network informou que o mundo consumiu, desde o dia 1º. de janeiro até o dia 23 de setembro de 2008, todos os recursos que a natureza seria capaz de produzir em um ano. O dia 23 de setembro, então, ficou conhecido como Global Overshoot Day (o dia da ultrapassagem do limite global). Isso quer dizer que, do dia 24 de setembro até 31de dezembro, o mundo viverá do cheque especial da Terra, excedendo o limite de renovação que o planeta é capaz de atender.

O que esses três fatos têm em comum? Simples. Ao passo que os EUA e outros países vivem da especulação do mercado financeiro e seus bancos comentem erros deixando que a crise chegue a um ponto que os governos são obrigados a intervir, o capitalismo financeiro exerce, cada vez mais, uma influência negativa sobre os recursos da Terra.

Como o capitalismo é baseado na produção e no consumo, e desde agora não há mais tantos recursos disponíveis para serem utilizados como matéria-prima, haverá um colapso na produção. Sem dinheiro e sem produtos, os capitalistas serão obrigados a reverem conceitos, a pensar de forma criativa, como apregoa o segundo homem mais rico do mundo, Bill Gates.

O que isso significa? Pensar de forma sustentável. Incluir no consumo (que faz a máquina girar) pessoas que não faziam parte desse sistema, a chamada Base da Pirâmide. Oferecendo maneiras de que ela possa gerar capital, atuando conforme sugere o tripé da sustentabilidade: com visão econômica, social e ambiental integradas.

Transformar o conceito de sustentabilidade no ativo das empresas e governos possibilitará que o sistema funcione de forma mais justa, deixando de punir a natureza e os países mais pobres como se fossem algo a serem evitados e ou até eliminados.

Se houvesse uma ação conjunta dos países mais ricos do mundo para ações sustentáveis, o que não seria capaz de acontecer? Ou será que você não pensou no que quase dois trilhões de dólares disponibilizados pelas potências mundiais para salvar bancos especuladores seria capaz de fazer para combater a pobreza e as desigualdades do mundo? Pense nisso.


Curso em Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor

sábado, 6 setembro, 2008

O objetivo deste Curso de Capacitação em Gerenciamento de Projetos é apresentar aos seus integrantes, todos eles profissionais de organizações promotoras ou executoras de projetos para o Terceiro Setor, a Metodologia Básica de Gerenciamento de Projetos para o Terceiro Setor, desenvolvida pelo Grupo PMI-Rio no Terceiro Setor, e também conduzir atividades práticas relacionadas a essa metodologia.

INSCRIÇÕES ATÉ O DIA 12/09/2008

4ª e 5ª no horário de 18h:30 às 21h:30 Período de 01/10/2008 a 27/11/2008 (nos dias 19 e 20/11 não haverá aula) Local: Av. Presidente Vargas, 730 – 24º andar – Centro (Banco Central)

Envie e-mail para pmirio@pmirio.org.br solicitando formulário de inscrição, preencha o formulário e envie para o mesmo e-mail.
Valor a título de doação: R$ 50,00 (custeando material didático, certificados e outras
despesas administrativas).

Grupo PMI-Rio no Terceiro Setor PMI-Rio – *www.pmirio.org.br*


Para atingir sustentabilidade, 3º setor pode precisar assimilar práticas empresariais

sábado, 16 agosto, 2008
Por Stefano Azevedo, do Aprendiz

“A arrecadação não é a métrica final para o terceiro setor, mas é o meio para atingir a ampliação da atuação social. Por isso, as instituições não devem depender unicamente de doações e patrocínios, mas sim buscar maneiras de gerar os próprios recursos”.

A afirmação é do diretor-geral do Instituto Empreender Endeavor, Paulo Veras. Ele participou do debate Medindo Impactos, que ocorreu na 2ª Conferência Internacional Inovação para o Terceiro Setor: Sustentabilidade e Impacto Social, realizada entre os dias 6 e 8 de agosto, na cidade de São Paulo (SP).

Para o representante da Fundação Avina, Valdemar Neto, também presente no debate, não é clara a diferença entre a busca pela sustentabilidade e a entrada em uma lógica empresarial. “Existe uma zona cinzenta entre o mundo empresarial e o terceiro setor, em que nem sempre podemos determinar qual é a área de atuação reservada para cada um”, disse.

Embora identifique esses espaços de contato, Neto colocou que cada setor tem seu próprio espaço de ação, situação que não foi resolvida pelas organizações não–governamentais. “Há limites entre empreender socialmente e empreender na área de negócios”, disse.

O representante da Avina citou a avaliação de resultados como parte integrante dessa zona cinzenta. “Medir o desempenho de sua atuação é uma prática generalizada no setor privado, no entanto ainda é um desafio para o terceiro setor”, disse.

Para Veras, é preciso conhecer os resultados da atuação social, mesmo que tal tarefa seja dispendiosa e as organizações do terceiro setor resistam em dedicar tempo e pessoas a isso. “Além de tudo, é necessário estabelecer métricas adequadas para cada situação, não há uma regra geral, aumentando o trabalho. Mas é imprescindível medir a transformação social, pois não é suficiente agir sem verificar os resultados na sociedade”, ressaltou.

Crédito da imagem: Gláucia Cavalcante

Fonte: http://www.envolverde.ig.com.br/?materia=50664#


Vaga para captador de recursos – Jacareí/SP

quarta-feira, 23 julho, 2008

Descrição das Atividades:

Elaboração de projetos para captação de recursos

Busca de parcerias/ prêmios

Planejamento de eventos

Responsável pelo desenvolvimento do setor de Campanhas

Formação:

Superior em Comunicação Social, Marketing ou Administração

Experiência:

1 ano na área de Projetos sociais

Informática

Competências Necessárias:

  • Relacionamento interpessoal
  • Comunicação
  • Empreendedorismo
  • Dinamismo
  • Criatividade
  • Liderança.

Regime CLT.

44h semanais.

Jacareí-SP

Área hospitalar

Contato:  selecao@hospitalsaofrancisco.org.br ou captacao@hospitalsaofrancisco.org.br